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“Orgulho”: Hamas declara solidariedade ao Irã após ataques de Israel

O braço armado do Hamas, as Brigadas Qassam, emitiu uma declaração em apoio ao Irã após o confronto recente do país com Israel.


Estamos ao lado do Irã, sua liderança e seu povo”, disse o grupo, que desde outubro de 2023 vive um conflito direto com Israel. O Hamas elogiou o que chamou de papel “histórico e fundamental” dos líderes iranianos no apoio à causa e à resistência palestinas.


O grupo também lamentou as mortes de altos comandantes militares iranianos e de civis no que descreveu como “agressão sionista contínua” e disse que a retaliação iraniana “abalou os alicerces da ocupação [israelense]”.O que está acontecendo

  • Depois de diversas ameaças, Israel lançou o que chamou de “ataque preventivo” contra o Irã. O foco da operação foi o programa nuclear iraniano.

  • Ao longo da última semana, a retórica militar entre os dois países aumentou. Há alguns dias, o governo iraniano afirmou que atacaria Israel caso seu programa nuclear fosse atingido.

  • O principal objetivo da ação, segundo o governo israelense, é impedir que o Irã consiga construir uma arma nuclear.

  • Como resposta à operação Leão Ascendente, o Irã lançou um exército de drones e mísseis contra o território de Israel.

  • Em um pronunciamento no sábado (14/6), o premiê Benjamin Netanyahu afirmou que a ofensiva deve continuar. Ele prometeu ataques contra todas as bases iranianas.


Nosso povo, especialmente em Gaza, assistiu com orgulho aos poderosos ataques desferidos contra Israel”, acrescentou o Hamas. A informação é do portal Aljazeera.


A guerra entre Israel e o Hamas teve início em 7 de outubro de 2023, quando o grupo lançou um ataque surpresa contra o Sul de Israel e matou cerca de 1,2 mil pessoas — a maioria civis. Na ocasião, mais de 250 foram sequestradas.


Em resposta, Israel declarou guerra e iniciou uma ofensiva militar em Gaza com o objetivo declarado de eliminar o Hamas. Os bombardeios e as operações terrestres israelenses causaram devastação em Gaza, resultando em mais de 50 mil mortes até março deste ano, segundo o Ministério da Saúde local.

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