MÁFIA DIGITAL: a máquina de fakenews que ataca a direita por dentro
- Cenário Capixaba

- 11 de jun.
- 3 min de leitura
Nos corredores da política, cada vez mais se comenta, em voz baixa, sobre uma suposta máfia digital que opera em frequência alta com precisão cirúrgica. Ao contrário do que muitos acham o objetivo não é combater a esquerda, mas sim minar a direita, através de movimentos internos friamente calculados.
Estamos falando de uma rede coordenada por assessores comissionados, pagos com o recolhimento dos nossos impostos e pessoas com parentes nomeados, que agem como soldados de guerra num esquema criminoso de desinformação, sabotagem e destruição de reputações, tudo em prol do poder e isso já não é segredo para ninguém pois sequer tem o interesse de fingir que essa rede não o pertence fazendo assim uma forma de ameaça a quem não concorda com suas atitudes.
Essa quadrilha digital atua nos bastidores como uma verdadeira máquina profissional de caos, alimentando e gerenciando perfis falsos, páginas e grupos de WhatsApp, páginas de instagram e até mesmo jornais pagos para executar a desinformação e buscando rachar o cenário político.
Além disso, tal rede criminosa opera supostamente sob comando indireto de interesses ligados a um personagem com aspirações bem maiores do que a cadeira que ocupa hoje. Aspirações essas que apontam, com força, para o Governo do Estado em 2026.
Essa Máfia Digital, mais do que uma simples articulação política, revela-se como uma estrutura profissionalizada de disseminação de fakenews. Não se trata de ações isoladas, mas de uma Rede coordenada de desinformação, operada por um Grupo teleguiado por apoiadores ligados diretamente a político com aspirações de ampliar seu poder nas próximas eleições.
Com uma estrutura profissionalizada de disseminação de matérias ofensivas, não agem de forma espontânea ou independente. Eles atacam com método, sempre mirando figuras da própria direita — especialmente aquelas que cresceram com o apoio popular e que naturalmente se tornam obstáculos eleitorais. E, de forma curiosa, costuma poupar justamente quem orbita os planos políticos do suposto líder por trás dessa engrenagem digital.
Não se trata de teoria da conspiração. Os indícios se acumulam: vídeos manipulados, prints fora de contexto, denúncias sem prova espalhadas por perfis “civis” — que, na prática, funcionam como um grupo teleguiado por apoiadores ligados diretamente a político com aspirações de ampliar seu poder nas próximas eleições.
Não é política, é traição! Não é debate, é execução de reputação! É uso de uma estrutura publica como arma de destruição contra quem ajudou a construir base, buscando destruir quem abriu caminhos, conquistaram cadeiras, fortaleceram a direita. E agora não passam de perseguidos como força inimiga. É uma guerra silenciosa, feita nos bastidores e travada nas redes. Enquanto o eleitor pensa que está acompanhando “informação”, está, na verdade, sendo alvo de uma estratégia calculada para enfraquecer quem não se encaixa no jogo de interesses desse grupo para 2026.
O mais grave é que essa guerra dentro da própria direita não é só desleal — ela é burra.
Ao atacar aliados eleitos pelo voto popular, essa suposta estratégia coloca em risco a própria base conservadora em 2026. Em nome de um único projeto pessoal, poderemos perder cadeiras fundamentais na Assembleia, na Câmara dos Deputados e até no Senado. Tudo por vaidade. É preciso dar nome ao que vem acontecendo, chama-se crime político institucionalizado, é sabotagem financeira pelos cofres públicos, é golpe disfarçado de governabilidade.
E aqui fica a pergunta que ecoa nos bastidores: até onde vai a ganância e a vaidade?
Ao que tudo indica, a “Máfia Digital” já tem um nome para tentar eleger em 2026. E está disposto a atropelar toda a base da direita para fazer desse nome o único sobrevivente político do seu grupo.
A direita precisa abrir os olhos. A briga pelo poder está corroendo por dentro o campo que sempre se disse unido em valores. E se essa lógica não for desmascarada agora, o projeto que se diz conservador vai ruir pelas próprias mãos — ou melhor, pelas mãos de quem se esconde atrás de perfis falsos, vídeos editados e narrativas plantadas.
A história vai cobrar quem lutou e quem se vendeu, quem enfrentou a máfia e quem lucrou com ela.
A pergunta que fica é: quem tem medo do voto livre?





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